Tornam-se hackers e rebeldes
Esta rebeldia, entenda-se, é um não conformismo com o que está já estabelecido. É uma vontade de explorar os materiais, as ferramentas, conceitos e o mundo de forma diferente, com um novo olhar!
Tornam-se pensadores de sistemas
Pensar como um Maker leva a olhar para todas as partes de um sistema, em vez, da simples causa e efeito. Quando algo não funciona podem ser muitas as causas, ou, para algo funcionar são muitas as partes que podem influenciar o sucesso. Assim, um Maker, não olha apenas para a causa mais óbvia mas para todas “as peças” que integram um sistema e procura em cada uma forma de chegar ao sucesso.
Estão prontos para a economia criativa
As empresas criativas crescem 15% a cada ano e uma em cada cem pessoas trabalha na indústria criativa. A economia criativa é inclusiva e melhora as relações culturais entre os indivíduos sendo, sem dúvida alguma, a economia do futuro e por isso essencial preparar as crianças de hoje para a economia de amanhã.
Pensam divergentemente
O principezinho nunca teria visto o elefante dentro da jibóia se não possuísse pensamento divergente! Pensar divergentemente é olhar para as opções das mais evidentes às mais improváveis. Técnicas criativas como o brainstorming ou a associação de ideias, bem como muitas outras, vivem deste tipo de pensamento.
Tornam-se autenticamente diferentes
Todos queremos pertencer a algum grupo, o sentido de pertença é algo essencial para o ser humano e consequentemente, ao crescer, deixamos, muitas vezes, de lado a nossa autenticidade para dar voz às ideias e vontades dos outros. Ao desenvolver o raciocínio Maker vamos ter mais certeza daquilo de que gostamos, daquilo que nos motiva e por isso somos mais autênticos. Criar habilidades e competências que nos façam mais felizes e mais autênticos é uma das mais valias do movimento Maker.
Tornam-se exploradores
Um explorador é um curioso, alguém que quer saber sempre mais, como o mundo funciona e que ao mesmo tempo é observador. Para o fazer, coleciona objetos, ideias, imagens e emoções e, ao fazê-lo, começa a perceber quais são as suas motivações.
Tornam-se mais empáticos
A Empatia é o sentimento que pode mudar a sociedade! No trabalho, na educação, na família, tudo seria bem diferente se todos soubéssemos como nos colocar no lugar do outro.
Estão mais envolvidos na aprendizagem
Se aquilo que estamos a fazer ou a aprender partiu de uma necessidade ou motivação que é nossa- o resultado só pode ser o gosto por aprender e o total envolvimento!
Aprendem a assumir riscos criativos
O risco é algo encarado muitas vezes como negativo mas pode também ser olhado como algo positivo quando colocamos a criatividade ao serviço do risco pode até tornar uma ameaça numa oportunidade. No movimento maker, enquanto procuramos soluções somos muitas vezes confrontados com a necessidade de assumir riscos criativos na procura de soluções.
Tornam-se solucionadores de problemas
Com o movimento maker vem a autonomia de utilizar diferentes tipos de ferramentas digitais e manuais e a pratica de fazer as coisas com as próprias mãos. Quando conseguimos identificar corretamente o problema estamos já a caminho da solução. Ora, aliar estas duas premissas à criatividade e à autenticidade leva as crianças a encontrarem soluções tendo a capacidade de verdadeiramente as executarem.
Fazem relações significativas entre ideias
Um Maker põe as mãos na massa, experimenta com os materiais ao seu dispor, utiliza ferramentas apoiado na sua curiosidade e gosto de aprender. Quando vai analisar um problema, fá-lo com profundidade e envolve-se verdadeiramente. Depois, de olhar um problema, fazendo uso de todas as competências que este tipo de raciocínio desenvolve, o grau de profundidade com que um Maker relaciona ideias e conceitos é sem duvida alguma, maior!
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